Guitarrista da banda não gosta da ideia
No ano passado, o guitarrista do Queen, Brian May, de 76 anos, discutiu sobre essa tecnologia em uma participação no podcast “The Graham Norton Radio Show”.
Ele expressou o desejo de manter a energia e a vitalidade das apresentações ao vivo enquanto estiverem presentes.
“Conversamos e analisamos hologramas de Freddie. Nós amamos estar perigosamente vivos. É isso, essa é a nossa ênfase. Agora, quando todos nós formos embora, sim, com certeza, façam uma coisa do tipo ABBA sobre nós, mas enquanto estivermos aqui eu quero tocar ao vivo”.
Algumas bandas já adotaram a tecnologia
A menção à ABBA por Brian remete à banda que retornou aos palcos em 2022 com uma turnê holográfica.
Os músicos, mesmo vivos, não tocaram fisicamente no palco, mas foram representados por hologramas.
A banda de rock KISS também revelou avatares digitais “imortais” que continuarão suas apresentações quando os membros da banda não puderem mais fazer turnês.
O astro em telões
Apesar de já terem utilizado a imagem de Mercury em telões durante apresentações, a possibilidade de trazê-lo de volta como um holograma é inédita.
Nos últimos anos, Adam Lambert tem sido o vocalista substituto em shows do Queen, honrando o legado de Mercury.
Muitas pessoas até lembraram o momento emocionante em que Brian May chorou após realizar um dueto de “Love Of My Life” com uma ilusão de ótica de Freddie durante uma turnê.
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Fonte: New Musical Express e The Sun.