Instituto de Leitura Quindim apresenta Conta Quindim em Caxias do Sul

Instituto de Leitura Quindim apresenta Conta Quindim em Caxias do Sul
Instituto de Leitura Quindim apresenta Conta Quindim em Caxias do Sul

O Instituto de Leitura Quindim apresenta o projeto Conta Quindim, com contações de histórias em sessões gratuitas e para todas as faixas etárias, que acontecerão no terceiro sábado de cada mês. O objetivo é aproximar as famílias que frequentam a biblioteca do Instituto ao contador de histórias, essa figura ancestral, presente no imaginário de inúmeras gerações. A ação ainda irá aumentar o repertório de crianças e adultos, sobre as histórias que estão guardadas nos livros que ficam nas estantes da biblioteca esperando para serem abertos pelo leitor.

A primeira apresentação acontece nesse sábado (21), às 16h, com o artista e curador do projeto, José Henrique Alves. Zé Henrique, como é conhecido, se tornou um En(cantador de histórias) por um convite da vida. Formado em Artes Visuais, José caminha entre o teatro, a literatura e o cinema. É um leitor que encontra poesia nas leituras e busca no acervo pessoal as memórias que o auxiliam a encontrar as vozes para cada história. Para esta primeira sessão, Zé Henrique irá contar as seguintes histórias: “Muito cansado, bem acordado”, de Susanne Strasser, “A Princesa e a Ervilha”, de Hans Christian Andersen, e “A criação da lua”, conto popular africano recontado por A.S. Franchini e Carmen Seganfredo.

De modo geral, a contação de histórias contribui no desenvolvimento da criança trazendo elementos que estimulam o imaginário e ajudam na fixação da narrativa. É um momento que estabelece laços entre as pessoas e cria uma cumplicidade e confiança entre a criança e o adulto. Contar uma história é um convite para compartilhar uma aventura estimulando diferentes olhares, gerações e experiências.

“A criança percebe quando o adulto destina seu tempo para este momento único de aventura, que é abrir um livro e compartilhar uma história. Pois, quando uma história é contada cria-se um laço de afeto e cumplicidade entre a narrativa ficcional, o contador da história e quem a ouve. Além de alimentar o imaginário construindo um referencial, a contação de histórias propicia este momento aconchegante de afeto e troca”, afirma o presidente do Instituto de Leitura Quindim, Volnei Canônica.